
Trabalho remoto: uma realidade que já era prioridade antes da pandemia
“Eu estava com um filho pequeno em 2018 e precisava fazer um deslocamento de duas horas de Sete Lagoas até Belo Horizonte para chegar ao trabalho. Durante esse período, como preferia sair bem tarde da empresa para fugir do trânsito, acabei sofrendo um acidente de carro e a preocupação só aumentou. Diante da situação, fui acolhida pela SysMap, que me permitiu trabalhar no modelo remoto. Realizo meu trabalho com a mesma produtividade e ainda posso ficar mais perto da minha família, do meu filho, ter mais qualidade de vida. Hoje não consigo mais pensar em voltar a trabalhar presencialmente. Viver essa experiência, antes mesmo da pandemia, era algo que eu não imaginava e agora, pós pandemia, poder continuar nesse formato remoto é incrível”, conta Aline Teixeira, formada em Sistemas de Informação e Analista de Marketing na SysMap Solutions.

A SysMap – que hoje possui grande parte dos seus profissionais trabalhando de forma remota – já realizava pesquisas antes da pandemia com o objetivo de aproximar mais dos profissionais e entender suas reais necessidades. Atualmente, o debate sobre o formato de trabalho ideal está em alta: remoto, presencial ou híbrido. Mas, na empresa, a preocupação é antiga.
Por isso, em março de 2019, a empresa realizou a pesquisa interna ‘Let Us Know’, para saber o que pensavam seus profissionais em relação ao bem-estar no ambiente corporativo. Itens como o tempo de deslocamento até o trabalho e instalações físicas do escritório foram abordados no questionário, mas um dos pontos de destaque foi a vontade do trabalho no modelo remoto ou home office.
Resultados
O questionário, aplicado pela área de Recursos Humanos, apontou resultados que chamaram a atenção na época: mais de 60% concordaram que seria mais produtivo se trabalhassem em casa; mais de 80% afirmaram que daria para fazer o trabalho remotamente; e quase 40% das pessoas disseram que gastavam entre uma e duas horas com o deslocamento para o escritório.
Diante disso, foi implementado um projeto-piloto em agosto de 2019, com diversos times experimentando o novo formato de trabalho. Depois, com a chegada da pandemia, em 2020, essa realidade foi estendida para toda a organização como ocorreu com muitas empresas no mundo todo.
“Aplicamos internamente a pesquisa ‘Let Us Know’ para sentirmos as necessidades dos profissionais e vermos de que forma poderíamos contribuir para um dia a dia de trabalho cada vez melhor. Colocamos o projeto-piloto em prática sete meses antes do início da pandemia e, quando ela chegou, nós já tínhamos a avaliação positiva desse formato remoto e sabíamos com tranquilidade como aplicá-lo”, explica Daves Souza, CEO da SysMap Solutions.
Na pesquisa, além da preferência pelo trabalho remoto, outros 10 itens foram colocados na ordem do mais importante para o menos em uma empresa de TI como: remuneração; plano de cargos e salários; ambiente de trabalho (relacionamento); promoção da capacidade do profissional; potencial tecnológico; atividades desempenhadas; feedback da gestão; estrutura física do escritório; possibilidade de jornada de trabalho estendida remunerada; e área de convivência (sala de descompressão).
“Hoje essa discussão, sobre qual o modelo ideal de trabalho, faz parte da maioria das empresas. Aqui na SysMap essa questão já estava sendo pensada antes de imaginarmos que passaríamos por uma pandemia, pois era uma forma de aprimorar tanto a qualidade de vida dos nossos profissionais quanto o atendimento aos nossos clientes. Vivemos num mundo novo e, por aqui, seguimos avaliando todas as possibilidades para proporcionar um ambiente corporativo mais saudável e dar sempre atenção e qualidade aos nossos clientes”, finaliza Souza.
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